Texto Original



DECRETO Nº 28.800, DE 04 DE JANEIRO DE 2006.

 

(Vide errata no final do texto.)

 

Dispõe sobre o controle do montante mínimo de recolhimento do ICMS, relativamente às empresas beneficiárias do PRODEPE, e dá outras providências.

 

O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 37, inciso IV, da Constituição Estadual,

 

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as Leis Complementares Estaduais nº 60, de 14 de julho de 2004, e nº 68, de 21 de janeiro de 2005, que introduziram nova sistemática de aferição do montante mínimo de recolhimento do ICMS, por empresas beneficiárias do PRODEPE, visando à manutenção dos níveis mínimos de arrecadação desse imposto;

 

CONSIDERANDO o disposto no art. 4º, § 7º, da Lei nº 11.288, de 22 de dezembro de 1995, e alterações, e nos arts. 5º, § 10, 7º, § 7º, 12, I, e 23 da Lei nº 11.675, de 11 de outubro de 1999, e alterações, bem como a Lei nº 11.402, de 18 de dezembro de 1996, que condicionam a concessão e a fruição dos incentivos à manutenção dos níveis de arrecadação do mencionado tributo;

 

CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de promover alterações no Decreto nº 21.959, de 27 de dezembro de 1999, e alterações, que regulamenta o PRODEPE,

 

DECRETA:

 

Art. 1º A aferição do montante mínimo de recolhimento do ICMS, por empresas beneficiárias do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco – PRODEPE, passa a ser disciplinada nos termos deste Decreto.

 

Art. 2º Para fins de aferição do montante mínimo de recolhimento do ICMS, a que se refere o art.1º, considera-se:

 

I - empresa, o conjunto de estabelecimentos localizados no Estado de Pernambuco, inscritos sob o mesmo número-base no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ, do Ministério da Fazenda;

 

II - empresa nova, aquela definida nos termos do inciso I que, à data de protocolização do primeiro projeto, na Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – AD/DIPER, tenha, no máximo, 12 (doze) meses de inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco – CACEPE;

 

III - migração, a alteração dos benefícios em relação à empresa já incentivada, concedida com base no art. 18, da Lei nº 11.675, de 11 de outubro de 1999, e modificações, desde que não implique ampliação do número de produtos incentivados pelo benefício concedido originalmente;

 

IV - conversão de benefícios, a alteração dos benefícios em relação à empresa já incentivada, concedida pela aplicação do disposto nas Leis nº 11.937, de 04 de janeiro de 2001, e nº 12.266, de 20 de setembro de 2002.

 

Art. 3º Para efeito do cálculo do montante mínimo de recolhimento do ICMS, de responsabilidade direta da empresa beneficiada, será considerado o somatório de todos os valores nominais recolhidos sob os seguintes códigos de receita:

 

I - ICMS - normal, código 005-1;

 

II - ICMS – importação de mercadorias do exterior, código 017-5;

 

III - ICMS – complementação de alíquota – aquisição em outro Estado para ativo fixo, uso ou consumo, código 057-4;

 

IV - ICMS – antecipação – diferença de alíquota – Sistema Fronteiras, código 058-2;

 

V - ICMS – antecipação tributária sem substituição – contribuinte deste Estado, código 059-0;

 

VI - ICMS – antecipação – cesta básica, código 090-6;

 

VII - ICMS – Fundo Cresce Pernambuco – parte dos Municípios, código 091-4;

 

VIII - ICMS – Fundo Cresce Pernambuco – parte do Estado, código 093-0;

 

IX - ICMS – Fundo PRODEPE – parte dos Municípios, código 095-7;

 

X - ICMS – Fundo PRODEPE – parcela remanescente, código 097-3;

 

XI - ICMS – Fundo Especial de Combate à Pobreza, código 099-0;

 

XII - ICMS – antecipação – diferença de alíquota sem passagem pela unidade fiscal, código 109-0.

 

§ 1º Para o cálculo do montante mínimo de recolhimento do ICMS, não serão incluídos os recolhimentos efetuados pela empresa beneficiária, no período de apuração apropriado, relativos a débitos fiscais referentes a períodos fiscais anteriores ao mencionado período de apuração, mesmo que parcelados, à substituição tributária, bem como serão desconsiderados os efeitos dos diferimentos no prazo de recolhimento do ICMS de empresas beneficiárias do Programa de Apoio às Empresas de Base Tecnológica – PROBATEC, previsto na Lei nº 11.180, de 19 de dezembro de 1994, e alterações.

 

§ 2º Em decorrência de necessidade de ordem operacional, os códigos correspondentes à natureza dos recolhimentos enumerados neste artigo poderão ser alterados por portaria do Secretário da Fazenda.

 

Art. 4º São sujeitas à observância do montante mínimo de recolhimento do ICMS todas as empresas beneficiárias do PRODEPE, exceto aquelas enquadradas como empresa nova, conforme definição do art. 2º, II, relativamente a cada projeto de incentivo aprovado, bem como nos casos de migração e conversão, nos termos dos incisos III e IV, do referido art. 2º.

 

Parágrafo único. Não haverá novo cálculo do montante mínimo de recolhimento do ICMS para projetos aprovados posteriormente àquele que tenha sido referência para a primeira exigência do referido montante.

 

Art. 5º O valor do montante mínimo do ICMS corresponde ao somatório dos valores nominais recolhidos nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao da publicação do decreto concessivo, para aplicação a cada período subseqüente de 12 (doze) meses de fruição.

 

§ 1º Na hipótese de período inferior a 12 (doze) meses, será efetuado o cálculo, referido no caput, de forma diretamente proporcional ao número de meses.

 

§ 2º A partir de janeiro de 2006 e em janeiro de cada ano subseqüente, o valor do montante mínimo de recolhimento do ICMS deverá ser publicado, mediante portaria do Secretário da Fazenda, corrigido pela variação acumulada da Taxa Referencial de Juros – TR dos 12 (doze) meses imediatamente anteriores, para aplicação nos 12 (doze) meses do exercício fiscal respectivo.

 

§ 3º Excepcionalmente, para o exercício de 2006, a variação acumulada da TR deverá corresponder ao período de fevereiro a dezembro de 2005.

 

§ 4º A utilização dos benefícios do PRODEPE não pode resultar em recolhimento inferior ao valor do montante mínimo do ICMS, estipulado para cada período de 12 (doze) meses de fruição, calculado nos termos deste artigo, exceto em casos excepcionais, a serem disciplinados mediante decreto do Poder Executivo.

 

§ 5º A verificação do disposto no § 4º se dará ao término de cada período de 12 (doze) meses de fruição, sendo que, na hipótese do 1º (primeiro) ano de fruição, a observância do recolhimento do montante mínimo do ICMS será de forma proporcional ao número de meses decorridos entre o mês de publicação do decreto concessivo e o mês de dezembro do período de avaliação.

 

§ 6º Na hipótese de descumprimento do disposto no § 4º, a empresa deverá, até o último dia do mês subseqüente ao do término do período de 12 (doze) meses de fruição considerado, recolher, com todos os acréscimos legais, a título de ICMS, no código de receita a ser estabelecido em portaria do Secretário da Fazenda, pela utilização indevida do benefício, o valor correspondente à diferença entre o valor do montante mínimo do ICMS e o somatório dos valores nominais dos efetivos recolhimentos no mesmo período, limitado, esse recolhimento, ao total dos benefícios utilizados no referido período.

 

§ 7º Para o período de 1º de abril de 2002 a 31 de janeiro de 2005, a observância do montante mínimo de recolhimento do ICMS será verificada comparando-se o somatório dos valores nominais efetivamente recolhidos pela empresa neste período e o valor proporcional do mencionado montante mínimo, que corresponde ao produto da média mensal do ICMS mínimo - valor do montante mínimo do ICMS dividido por 12 (doze) - pelo número de meses do período (34 meses).

 

§ 8º A regularização do valor do ICMS recolhido com base nos §§ 6º e 7º deverá ser efetuada observando-se os seguintes prazos:

 

I - em relação aos períodos de 01 de abril de 2002 a 31 de dezembro de 2005, até o último dia útil do mês subseqüente ao da publicação deste Decreto;

 

II - para os demais períodos, no prazo do recolhimento do contribuinte.

 

§ 9º Após os prazos previstos no § 8º, enquanto não se verificar a regularização da diferença a que se refere o § 6º, a empresa fica impedida de aproveitar quaisquer incentivos concedidos pelo PRODEPE.

 

§ 10. O impedimento referido no § 9º se enquadra na hipótese de não-recolhimento integral do ICMS, a qualquer título, nos prazos legais, prevista no art. 16, da Lei nº 11.675, de 1999, e alterações, ficando dispensada a publicação de portaria explicitando essa circunstância.

 

§ 11. O valor do montante mínimo de recolhimento do ICMS será exigido apenas para os fatos geradores ocorridos a partir de abril de 2002, sendo que para a regularização prevista no § 8º, I, não haverá incidência de atualização monetária ou quaisquer outros acréscimos legais se a regularização ocorrer até o último dia útil do mês subseqüente ao da publicação deste Decreto, podendo o mencionado valor ser objeto de parcelamento, cabendo, neste caso, tão-somente os acréscimos dos encargos do parcelamento, nos termos da legislação estadual petinente.

 

§ 12. A aplicação da norma prevista no § 11 não confere ao sujeito passivo direito à restituição ou à compensação de valores anteriormente recolhidos.

 

Art. 6º Para fins do início da aplicação da nova sistemática, implementada a partir de fevereiro de 2005, em relação aos beneficiários do PRODEPE, a Secretaria da Fazenda publicará os novos valores do montante mínimo do ICMS, considerando a arrecadação nominal dos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de publicação do primeiro decreto concessivo do benefício.

 

Parágrafo único. Para efeito deste artigo, somente serão considerados os valores do montante mínimo do ICMS superiores a R$ 1.000,00 (um mil reais).

 

Art. 7º Relativamente aos projetos enquadrados nos arts. 18, 19 e 20, da Lei nº 11.675, de 1999, e alterações, na Lei nº 11.402, de 18 de dezembro de 1996, e no § 2º, do art. 2º, da Lei nº 11.626, de 29 de dezembro de 1998, e alterações, além das normas gerais previstas neste Decreto, será observado, a partir de abril de 2002, o seguinte:

 

I - será exigida a observância do montante mínimo do ICMS, quando o instrumento legal que tenha servido de referência à concessão do benefício possuir previsão similar;

 

II - para os demais casos:

 

a)      as empresas não sujeitas à observância do montante mínimo de recolhimento do ICMS passarão a ser obrigadas à mencionada exigência a partir do mês em que a empresa que tenha servido de referência à concessão do benefício passe a possuir previsão similar;

 

b)      até janeiro de 2005, não será exigido o montante mínimo de recolhimento do ICMS, excetuando-se os casos em que os benefícios concedidos sob a égide dos arts. 18, 19 e 20 da Lei nº 11.675, de 1999, e alterações, tenham abrangido somente parte da linha de produtos;

 

c)      a empresa que usufruiu, até janeiro de 2005, de incentivo enquadrado nos artigos mencionados no caput, para toda a linha de produção, com exigência do montante mínimo de recolhimento do ICMS, fica desobrigada da mencionada exigência, entre o mês subseqüente ao da publicação do decreto concessivo e janeiro de 2005;

 

d)     a partir de fevereiro de 2005, os casos de incentivo enquadrados nos artigos mencionados no caput estarão sujeitos às regras do ICMS mínimo, sendo tratados de forma equivalente a projetos de ampliação de empreendimento, excetuando-se os projetos aprovados até abril de 2002.

 

Parágrafo único. A aplicação da norma prevista neste artigo não confere ao sujeito passivo direito à restituição ou à compensação de valores anteriormente recolhidos.

 

Art. 8º No caso de cisão, fusão ou incorporação de empresas beneficiárias do PRODEPE ou aquisição de ativos fixos de empresa beneficiária do mencionado Programa, será obrigatório o estabelecimento de montantes mínimos de recolhimento do ICMS para as empresas resultantes da cisão, fusão, incorporação ou para os adquirentes dos ativos.

 

§ 1º Em qualquer hipótese, o montante mínimo do ICMS original não poderá ser reduzido.

 

§ 2º Na hipótese de uma empresa cindir suas atividades em outras duas ou mais empresas, cada uma das novas empresas ficará com a responsabilidade sobre a parcela do ICMS mínimo correspondente às atividades que absorver, tomando-se por base, para efeito de cálculo do montante do ICMS mínimo, os valores dos últimos 12 (doze) meses anteriores ao da cisão.

 

§ 3º No caso de duas ou mais empresas sofrerem processo de fusão, ainda que uma delas não seja beneficiária do PRODEPE, a nova empresa ficará com a responsabilidade sobre a exigência do ICMS mínimo em montante idêntico ao somatório do ICMS mínimo estabelecido para cada uma das empresas antes da fusão.

 

§ 4º Se uma empresa adquirir ativo fixo ou incorporar outra beneficiada pelo PRODEPE, ficará com a responsabilidade sobre os incentivos correspondentes, inclusive a exigência de montante mínimo do ICMS em valor igual à proporção das saídas dos ativos fixos incorporados.

 

§ 5º A empresa que se desfizer do ativo fixo se desobrigará da exigência de ICMS mínimo em montante idêntico àquele estabelecido para a adquirente.

 

Parágrafo único. A cisão, fusão ou aquisição de ativo fixo envolvendo empresas beneficiadas pelo PRODEPE deverão ser informadas com antecedência ao Comitê Diretor do PRODEPE, para que esse Colegiado possa tomar ciência das referidas operações.

 

Art. 9º Para efeito do que dispõe o § 9º do art. 5º da Lei nº 11.675, de 1999, e alterações, especialmente aquelas introduzidas pela Lei Complementar Estadual nº 68, de 21 de janeiro de 2005, a prorrogação do prazo de fruição originalmente concedido, sempre por solicitação da empresa, se dará segundo as seguintes regras:

 

I - a empresa poderá, até o último dia útil do segundo mês subseqüente ao da publicação deste Decreto, solicitar, uma única vez, a prorrogação por um, dois ou três anos;

 

II - a empresa deverá estar usufruindo de percentual igual ou superior a 70% (setenta por cento) de crédito presumido sobre o saldo devedor do ICMS;

 

III - a empresa deverá estar cumprindo todas as condições de habilitação e de fruição normal do incentivo;

 

IV - as reduções progressivas nos percentuais de crédito presumido sobre o saldo devedor do ICMS se darão segundo o que dispõem os Anexos deste Decreto.

 

Parágrafo único. Para efeito deste artigo, os percentuais previstos nas tabelas correspondentes dos Anexos 1 e 2 serão observados a partir do mês subseqüente ao da publicação do decreto concessivo da prorrogação, vigorando o primeiro percentual de cada caso para o restante do ano corrente de fruição, e os demais percentuais para os sucessivos períodos de 12 (doze) meses de fruição.

 

Art. 10. As empresas interessadas em usufruir os incentivos do PRODEPE deverão publicar no Diário Oficial do Estado e, no mínimo, em 1 (um) jornal de grande circulação do Estado, na parte referente à veiculação de notícias econômicas, edital específico discriminando os produtos objeto do pleito, a fim de viabilizar manifestação por parte dos fabricantes localizados em Pernambuco, quanto à possível concorrência entre os mencionados produtos e os de sua fabricação.

 

Art. 11. O Decreto nº 21.959, de 27 de dezembro de 1999, e modificações, passa a vigorar com as seguintes alterações:

 

"Art.5º...............................................................................................................

 

§ 3º Em substituição ao montante de crédito presumido previsto no inciso II do caput, e mediante prévia habilitação do interessado, poderá ser concedido valor equivalente ao percentual de 85 % (oitenta e cinco por cento) sobre a base ali referida, desde que cumulativamente:

 

I - a localização seja em município não integrante da Região Metropolitana; (NR)

.........................................................................................................................

 

§ 11. Fica facultado ao Poder Executivo, a partir da publicação deste Decreto, por solicitação da empresa beneficiária, mediante decreto, prorrogar em, no máximo, 03 (três) anos, o prazo de fruição do benefício estabelecido no inciso III do caput, desde que aprovado pelo Comitê Diretor do PRODEPE, devendo, nesse caso, haver redução parcial do benefício em vigor, na data em que for autorizada a prorrogação, conforme critérios estabelecidos em portaria do Secretário da Fazenda. (NR)

..........................................................................................................................

 

Art. 23. Os incentivos previstos neste Decreto, nas condições nele estabelecidas, poderão ser concedidos a contribuinte que se encontrar usufruindo benefício similar, ininterruptamente e pelo prazo de fruição máximo previsto neste Decreto, contado a partir do início de fruição do mencionado incentivo originário, desde que manifestada a opção do beneficiário pela substituição. (NR)

 

Parágrafo único. O incentivo a ser concedido por meio do PRODEPE, em substituição a incentivo similar, nos termos do caput, somente começará a vigorar no mês subseqüente àquele em que ocorrer a publicação do decreto concessivo. (NR)

 

Art. 24. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder, mediante decreto, à empresa que fabrique ou venha a fabricar bem similar ao incentivado, nos termos deste Decreto, benefício similar, podendo ser inferior ao da pioneira, limitado pelo prazo que restar a esta, respeitada a equivalência dos estímulos relativamente à capacidade instalada de produção. (NR)

 

§ 1º Em hipótese alguma, o prazo de fruição poderá ser renovado ou poderá exceder os prazos máximos de fruição previstos neste Decreto. (ACR)

 

§ 2º Na hipótese de a empresa pioneira deixar de fabricar o bem objeto do incentivo concedido nos termos deste artigo, o mencionado benefício será cancelado retroativamente à data da mencionada ocorrência. (ACR)

 

§ 3º O início do prazo de fruição do benefício concedido com base neste artigo só poderá ocorrer após o início da produção do produto objeto da isonomia pela empresa pioneira. (ACR)

 

Art. 25..........................................................................................................

 

Parágrafo único. A concessão do incentivo de que trata este artigo fica condicionada à observância dos limites máximos previstos no presente Decreto, bem como poderá ser aplicado o disposto nos §§ 1º a 3º do art. 24. (ACR)

.........................................................................................................................”

 

Art. 12. A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – AD/Diper deverá apresentar ao Comitê Diretor do Prodepe relatório bimestral de todos os projetos beneficiários do mencionado Programa, inclusive daqueles ainda não implantados.

 

Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

 

Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário.

 

Palácio do Campo das Princesas, em 04 de janeiro de 2006.

 

JARBAS DE ANDRADE VASCONCELOS

Governador do Estado

 

MARIA JOSÉ BRIANO GOMES

ALEXANDRE JOSÉ VALENÇA MARQUES

MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO

RAUL JEAN LOUIS HENRY JÚNIOR

 

ANEXO I

 

 

 

(art. 9º)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabela de percentuais de incentivo sobre o saldo devedor para empresas com 75% (setenta e cinco por cento) de crédito presumido

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prorrogação requerida: 03 (três) anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Número de anos restantes de fruição previsto no decreto concessivo

Novo percentual (%) para cada ano de fruição restante, incluindo a prorrogação

 

 

ano corrente

ano 2

ano 3

ano 4

ano 5

ano 6

ano 7

ano 8

ano 9

ano 10

ano 11

 

1 (um) ano

40

30

30

30

 

 

 

 

 

 

 

 

2 (dois) anos

60

50

40

40

40

 

 

 

 

 

 

 

3 (três) anos

65

65

60

50

50

40

 

 

 

 

 

 

4 (quatro) anos

70

70

65

65

60

50

40

 

 

 

 

 

5 (cinco) anos

75

70

70

65

65

60

50

40

 

 

 

 

6 (seis) anos

75

75

70

70

65

65

60

50

40

 

 

 

7 (sete) anos

75

75

75

75

70

70

65

60

50

40

 

 

8 (oito) anos

75

75

75

75

70

70

65

60

60

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prorrogação requerida: 02 (dois) anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Número de anos restantes de fruição previsto no decreto concessivo

Novo percentual (%) para cada ano de fruição restante, incluindo a prorrogação

 

 

Ano corrente

ano 2

ano 3

ano 4

ano 5

ano 6

ano 7

ano 8

ano 9

ano 10

ano 11

 

1 (um) ano

40

40

30

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 (dois) anos

60

60

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

3 (três) anos

65

65

60

60

50

 

 

 

 

 

 

 

4 (quatro) anos

70

70

70

65

60

50

 

 

 

 

 

 

5 (cinco) anos

75

75

70

70

65

60

50

 

 

 

 

 

6 (seis) anos

75

75

75

70

70

65

60

50

 

 

 

 

7 (sete) anos

75

75

75

75

70

70

65

60

50

 

 

 

8 (oito) anos

75

75

75

75

75

70

70

65

65

60

 

 

9 (nove) anos

75

75

75

75

75

75

70

70

65

65

60

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prorrogação requerida: 01 (um) ano

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Número de anos restantes de fruição previsto no decreto concessivo

Novo percentual (%) para cada ano de fruição restante, incluindo a prorrogação

 

 

Ano corrente

ano 2

ano 3

ano 4

ano 5

ano 6

ano 7

ano 8

ano 9

ano 10

ano 11

 

1 (um) ano

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 (dois) anos

65

60

50

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3 (três) anos

70

65

65

60

 

 

 

 

 

 

 

 

4 (quatro) anos

75

70

70

65

60

 

 

 

 

 

 

 

5 (cinco) anos

75

75

75

70

65

60

 

 

 

 

 

 

6 (seis) anos

75

75

75

75

70

70

60

 

 

 

 

 

7 (sete) anos

75

75

75

75

75

70

70

60

 

 

 

 

8 (oito) anos

75

75

75

75

75

75

70

65

60

 

 

 

9 (nove) anos

75

75

75

75

75

75

75

70

65

60

 

 

10 (dez) anos

75

75

75

75

75

75

75

75

70

70

60

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

ANEXO II

 

 

 

(art. 9º)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabela de percentuais sobre o saldo devedor para empresas com 70% (setenta por cento) de crédito presumido

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prorrogação requerida: 03 (três) anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Número de anos restantes de fruição previsto no decreto concessivo

Novo percentual (%) para cada ano de fruição restante, incluindo a prorrogação

 

 

Ano corrente

ano 2

ano 3

ano 4

ano 5

ano 6

ano 7

ano 8

ano 9

ano 10

ano 11

 

1 (um) ano

30

30

30

30

 

 

 

 

 

 

 

 

2 (dois) anos

50

50

40

40

30

 

 

 

 

 

 

 

3 (três) anos

65

60

50

50

40

40

 

 

 

 

 

 

4 (quatro) anos

65

65

60

60

50

50

40

 

 

 

 

 

5 (cinco) anos

70

65

65

60

60

50

50

40

 

 

 

 

6 (seis) anos

70

70

65

65

60

60

50

50

40

 

 

 

7 (sete) anos

70

70

70

65

65

60

60

50

50

40

 

 

8 (oito) anos

70

70

70

70

65

65

60

60

50

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prorrogação requerida: 02 (dois) anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Número de anos restantes de fruição previsto no decreto concessivo

Novo percentual (%) para cada ano de fruição restante, incluindo a prorrogação

 

 

Ano corrente

ano 2

ano 3

ano 4

ano 5

ano 6

ano 7

ano 8

ano 9

ano 10

ano 11

 

1 (um) ano

40

40

30

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 (dois) anos

60

50

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

3 (três) anos

65

60

60

50

40

 

 

 

 

 

 

 

4 (quatro) anos

70

65

60

60

50

50

 

 

 

 

 

 

5 (cinco) anos

70

70

65

65

60

60

50

 

 

 

 

 

6 (seis) anos

70

70

65

65

60

60

50

40

 

 

 

 

7 (sete) anos

70

70

70

65

65

60

60

50

40

 

 

 

8 (oito) anos

70

70

70

70

65

65

60

60

50

40

 

 

9 (nove) anos

70

70

70

70

70

65

65

60

60

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prorrogação requerida: 01 (um) ano

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Número de anos restantes de fruição previsto no decreto concessivo

Novo percentual (%) para cada ano de fruição restante, incluindo a prorrogação

 

 

ano corrente

ano 2

ano 3

ano 4

ano 5

ano 6

ano 7

ano 8

ano 9

ano 10

ano 11

 

1 (um) ano

50

40

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 (dois) anos

60

60

50

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3 (três) anos

65

65

60

60

 

 

 

 

 

 

 

 

4 (quatro) anos

70

65

65

60

60

 

 

 

 

 

 

 

5 (cinco) anos

70

70

65

65

60

60

 

 

 

 

 

 

6 (seis) anos

70

70

70

65

65

60

50

 

 

 

 

 

7 (sete) anos

70

70

70

70

65

65

60

50

 

 

 

 

8 (oito) anos

70

70

70

70

70

65

65

60

50

 

 

 

9 (nove) anos

70

70

70

70

70

70

65

65

60

50

 

 

10 (dez) anos

70

70

70

70

70

70

65

65

60

60

50

 

 

ERRATA

(Publicada no Diário Oficial de 9 de fevereiro de 2006, pág. 6, coluna 2.)

 

No Decreto nº 28.800, de 04 de janeiro de 2006, que dispõe sobre o controle do montante mínimo de recolhimento do ICMS, relativamente às empresas beneficiárias do PRODEPE, e dá outras providências,

 

Onde se lê:

 

"Art. 5º .........................................................................................................................................

 

§ 7º Para o período de 1º de abril de 2002 a 31 de janeiro de 2005, a observância do montante mínimo de recolhimento do ICMS será verificada comparando-se o somatório dos valores nominais efetivamente recolhidos pela empresa neste período e o valor proporcional do mencionado montante mínimo, que corresponde ao produto da média mensal do ICMS mínimo - valor do montante mínimo do ICMS dividido por 12 (doze) - pelo número de meses do período (34 meses)."

 

Leia-se:

 

 "Art. 5º ........................................................................................................................................

 

§ 7º Para o período de 1º de abril de 2002 a 31 de janeiro de 2005, a observância do montante mínimo de recolhimento do ICMS será verificada comparando-se o somatório dos valores nominais efetivamente recolhidos pela empresa neste período e o valor proporcional do mencionado montante mínimo, que corresponde ao produto da média mensal do ICMS mínimo - valor do montante mínimo do ICMS dividido por 12 (doze) - pelo número de meses do período."

 

Onde se lê:

 

"Art. 8º .........................................................................................................................................

 

Parágrafo único. .........................................................................................................................."

 

Leia-se:

 

"Art. 8º .........................................................................................................................................

 

§ 6º .............................................................................................................................................."

Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado.